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PUBLICADOS PLANOS (ROTEIROS) - PLANS - PLANS |
O PLANO NAS COLEÇÕES TEMÁTICAS
Autor: Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Publicado originalmente na Revista Temática, Filatelia e Cultura nº 147 - 1998
O plano é o cartão
de visita do expositor, a primeira impressão
que se tem da coleção. Esta primeira idéia da coleção
é de
fundamental importância, não somente para o visitante que a
apreciará, como para o jurado que irá analisá-la.
Com a evolução da Filatelia Temática, também os
planos evoluíram sobremaneira, deixando de ser aquelas pequenas notas
introdutórias, quase telegráficas, dos primeiros tempos, nos idos
dos anos 50, para se tornar um verdadeiro guia da coleção, permitindo
uma visão rápida e ampla da idéia que o expositor imagina
do tema e de sua coleção.
DEFINIÇÃO
Heitor Fenício, patrono
da Filatelia Temática Brasileira, definia o plano como "Índice
em torno do qual gira o pensamento criador do filatelista", Pode ser
identificado com o sumário de um livro. Geralmente, nos detemos no sumário
ao folhearmos um livro e sendo este interessante, criativo e original, haverá
uma natural vontade de se verificar o restante.
O regulamento da Federação Internacional de Filatelia (FIP), (GREV),
no Art. 3, ítem 3.3, estabelece:
"A participação
deve apresentar uma concepção clara do assunto tratado, desenvolvido
de acordo com as características da respectiva classe, conforme é
definido pelo SREV da mesma classe.
A participação deve ser desenvolvida de acordo com um plano elaborado
e demonstrar pesquisa ou investigação pessoal.
O título deve estar em concordância com o conteúdo da participação.
A idéia ou conceito da coleção deve ser descrita num texto
introdutório (introdução), o qual deve ser escrito numa
das línguas oficiais da FIP".
O Regulamento Especial para Avaliação de Participações
de Filatelia Temática em Exposições FIP (SREV) em seu artigo
3, ítem 3.2.1. apresenta: "O plano define a estrutura lógica
da coleção".
As Diretrizes para Avaliação de Participações de
Filatelia Temática ("Guidelines") , no seu ítem 3.2,
diz:
"Numa coleção temática deve existir um plano apropriado
e bem organizado, que mostre uma concepção clara do tema.
O título e o plano formam um conjunto que deve refletir as características
específicas do tema escolhido.
O plano deve definir a estrutura da coleção e da participação
(uma seleção da coleção), por intermédio
de classificação racional em capítulos principais e subdivisões.
Deve proporcionar um entendimento claro e compreensível do tema e estar
em concordância com o título.
O plano deve estar mais do que uma simples listagem. Deve detalhar referências
diretas e indiretas, desenvolvimentos e características específicas
do tema escolhido. Deve incluir todos os diferente aspectos do tema e abranger
a maior área compatível com aquele. Sob este aspecto, deve-se
evitar, tanto quanto o tema escolhido o permita, a limitação ou
concentração do desenvolvimento do plano somente a um ou a poucos
países."
Os textos oficiais acima são bastante claros quanto à definição,
obrigatoriedade e concepção do plano.
COMO ELABORAR E DESENVOLVER UM PLANO
A escolha do plano e do
respectivo título da coleção é livre, mas deve ser
original e criativo. Original, pois com o atual desenvolvimento da Filatelia
Temática e da informação, muito já se avançou
em termos de coleção e pesquisa, particularmente no campo da Zoologia,
e é preciso inovar, senão a coleção apresenta-se
como simples cópia ou, no máximo, uma recriação
das coleções já existentes.
O plano é função do título, delimitado por este
e neste ponto muitas boas coleções temáticas se perdem,
pois um título abrangente, ilimitado, requer a apresentação
de um roteiro mais completo, logo uma coleção mais desenvolvida
e vice-versa. O desenvolvimento da coleção é função
direta dos limites impostos pelo plano. Esta interação entre o
título, o plano e o desenvolvimento é um assunto a ser muito bem
pensado antes de se iniciar uma coleção, evitando-se dissabores
futuros.
Como exemplos negativos pode-se tomar: "Aviões em selos",
totalmente inadequado, pois restringe o material apenas a selos, condenando
antecipadamente a coleção a uma limitação tipo "juvenil"
e "Xadrez na Filatelia" , absolutamente redundante e sem criatividade,
pois é óbvio que se trata da área filatélica.
Outra questão importante é quanto à abrangência do
plano, pois, atualmente, face à enorme quantidade de material disponível,
já não é mais possível fazer-se uma coleção
de Aves, por exemplo, e apresentá-la numa exposição, salvo
raras exceções, com a atual e natural limitação
de espaço (cerca de 5 painéis por coleção). Deste
mesmo tema, temos, como exemplos de limitação extremamente bem
definidos e trabalhados: "Nidificação das Aves"
e "Estudo Alimentar das Aves" .
Convém observar que não existe uma regra fixa para elaboração
de planos, já que um mesmo tema pode apresentar diferentes planos em
função de diferentes abordagens do assunto.
A partir da idéia inicial da coleção, pode-se começar
a elaborar o plano.
Inicialmente, deve se ter
uma idéia clara, precisa e extremamente objetiva do que se pretende.
Neste particular, um grande poder de síntese deve ser aplicado, característica
nem sempre inerente a todos, mas que pode e deve ser desenvolvida ao longo do
tempo. É preciso ter em mente que uma coleção de cerca
de 80 páginas, de um tema, por sua vez abrangente, necessita ser resumida
a apenas uma ou duas páginas. Se isto não acontecer, vai se incorrer
em divagações absolutamente desnecessárias ou se perder
o fio condutor da idéia original.
O plano deve ser concebido como um conjunto lógico, equilibrado e estruturado,
sendo importante que demonstre claramente a sua divisão e sua hierarquia.
A flexibilidade, a possibilidade de mudar, de evoluir é fundamental para
seu desenvolvimento, evitando ficar estático, "engessado".
A questão do equilíbrio do plano é fundamental. A regra
geral, sempre moldável aos diferentes temas e às diferentes concepções
do expositor, indica-nos uma mesma quantidade de páginas para cada um
dos capítulos (aproximadamente). Isto nem sempre é possível
e perfeitamente compreensível quando não ocorre e se justifica.
Mas, o que não pode ser aceito é um determinado capítulo
com apenas 3 ou 4 páginas, quando a média da coleção
é de 15 ou 20. Evidencia-se claramente que este capítulo foi mal
estudado, relegado ou mal aproveitado.
Certos temas são
"irresistíveis "a estes desequilíbrios, como "Jogos
Olímpicos" e "Cruz Vermelha", bem como o capítulo
"famílias" das coleções zoológicas.
Não se admite a inclusão de capítulos totalmente sem conexão
direta, genéricos, como Apêndice, Manifestações Filatélicas,
etc.
Elaborar um plano não
é uma tarefa fácil, porém não deve ser encarado
como uma barreira intransponível, mas, sim, como um desafio a ser obrigatoriamente
vencido. É preciso uma boa dose de paciência, perseverança
ao lado de muita pesquisa.
Esta pesquisa deve ser sistemática e abrangente, quer pesquisa filatélica,
baseada unicamente no campo da Filatelia, quer a pesquisa temática, a
ser efetuada nos demais campos. Na pesquisa filatélica, deve-se lançar
mão de diversos recursos a saber:
a) Observação do regulamento, no tocante aos planos;
b) Análise de outros planos, não necessariamente do mesmo tema.
Esta observação irá ampliar os horizontes da imaginação,
permitir novas idéias, etc., constatando como outros conseguiram concretizar
idéias e até mesmo capítulos inteiros de uma coleção,
além de constatar eventuais desacertos. Isto pode ocorrer quando de visita
a exposições ou verificação de "banco de planos".
c) Leitura atenta de artigos especializados em planos;
d) Consulta permanente a literatura especializada (catálogos, revistas,
etc.)
A pesquisa temática, mais abrangente ocorre nos demais campos (literatura,
jornais, etc.) de modo a completar pesquisa filatélica, sendo, na maioria
dos casos, mais importante que aquela, por ocasião da elaboração
do plano. Cuidados especiais devem ser tomados com a utilização
pura e simples de esquemas pré-fabricados, tipo índice de livros
especializados, os quais são apropriados para o fim a que se destinam,
mas totalmente inadequados para um plano temático.
Uma interação entre os itens acima é fundamental, levando-se
em conta a idéia mestra da coleção e as imagens dos selos
e documentos postais que vão se agregando à mesma.
Na prática, parte-se de capítulos principais, condutores da idéia
principal, logicamente estruturados entre si e subcapítulos, iniciando
o detalhamento, com a passagem dos assuntos gerais aos particulares.
APRESENTAÇÃO
A página do plano é apresentada no início da coleção,
obrigatória e logicamente, como vimos acima, nos regulamentos.
O plano deve ser detalhado em função do tipo de coleção
e do critério adotado, mas a existência de capítulos principais
e subcapítulos é algo praticamente obrigatório, pela própria
natureza da classificação, qualquer que seja a adotada. Eventualmente,
nas respectivas folhas introdutórias dos subcapítulos poderá
ser apresentada uma outra subdivisão, visando uma melhor compreensão
do assunto.
A classificação numérica é a de maior visibilidade
para o leigo, mais lógica e facilita muito em todos os sentidos. A presença
da numeração dos subcapítulos nas respectivas folhas, pelo
menos na introdutória dos subcapítulos é fundamental para
uma rápida identificação da localização do
assunto, particularmente em análises detalhadas, como a dos jurados.
Devem ser evitadas frases telegráficas, muito curtas, bem como textos
longos. Nos exemplos apresentados, pode-se notar o padrão de texto a
ser adotado.
O plano deve se apresentar em, no máximo, duas folhas, para proveito
do próprio expositor que, assim, não perderá precioso espaço,
além deste número ser suficiente para se exibir um plano. Mais
do que isto evidencia, de imediato, falta de síntese. Uma folha introdutória,
a título de apresentação, com texto, é normalmente
aceita e mesmo necessária quando se tem uma abordagem muito particular
de um tema e é preciso se realçar isto.
As "diretrizes" da FIP são claras em não aceitar apenas
a presença de uma folha de apresentação, com texto, sem
o plano.
É bom notar que o plano da coleção é somente o da
coleção a ser apresentada e não o da coleção
existente.
TIPOS
Basicamente são 4
os tipos de plano: sistemático, geográfico, histórico e
científico.
A escolha é absolutamente pessoal e lembramos que uma mesma coleção
pode ser estruturada de diversas formas, como por exemplo: "Jogos Olímpicos",
que pode ter um plano sistemático ou histórico ou, ainda, em forma
de tese, um caso particular abaixo analisado.
O plano sistemático é o mais conveniente dos planos, em princípio,
pois permite uma maior amplitude, por um lado, e uma maior diversidade de enfoque
do tema, por outro lado. Neste tipo de plano, geralmente é feita uma
análise histórica, uma apreciação das qualidades
do assunto em pauta, suas aplicações, organismos administrativos
e possibilita um final expressivo, com perspectivas futuras, interação
com a economia, meio ambiente, vida, etc. Os temas referentes à Zoologia
e à Botânica tem poucos planos nesta modalidade, apesar de apresentarem
maiores possibilidades. (Ex.: "As Aves", de Gianni Bertolini).
O plano geográfico, embora mais simples e de mais fácil elaboração,
apresenta uma estrutura ortodoxa, repetitiva, monótona, devendo ser evitado,
a menos que habilmente elaborado.
O histórico é bastante abrangente, pois qualquer assunto pode
ser analisado da forma histórica.
Normalmente apresenta a ordem cronológica dos fatos, o que pode parecer
que facilita a elaboração, mas a prática demonstra exatamente
o contrário, pois não há material filatélico para
demonstrar todas as fases históricas de um tema, fragilizando a estruturação
do plano. Estes hiatos devem ser habilmente compensados e este é um dos
pontos vitais quando se analisa este tipo de plano. Devem ser evitados períodos
históricos muito longos, pois a estrutura torna-se muito genérica,
perdendo a clareza e o foco.
O científico é baseado na classificação científica
(Lineu), apresentando o grave inconveniente de, pela sua própria natureza,
manter o mesmo padrão para todos os temas, não apresentando originalidade
alguma, lembrando as antigas coleções do início da Filatelia
Temática. Infelizmente, boa parte das coleções de Zoologia
e Botânica seguem esta linha.
Os planos em forma de tese, extremamente raros, apresentam grande dificuldade
de elaboração, com grande trabalho pessoal, pois a necessidade
de demonstração de fatos apenas com peças filatélicas
requer uma pesquisa muito apurada, de muitos anos e nem todos os temas podem
ter um plano deste tipo. Este tipo de plano não só deve, mas tem
de ser muito bem feito, pois a proposição apresentada deve ser
demonstrada, além de apresentar uma conclusão final, aumentando
o grau de dificuldade, mas propiciando uma enorme originalidade (Ex.: "O
ideal Olímpico", do autor destas linhas).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O plano vale 20 dos 100
pontos possíveis. Um percentual alto, evidenciando a sua importância
no contexto geral de uma coleção temática se levarmos em
conta sua correlação com o restante da coleção.
Um plano mal feito leva, sem dúvida alguma, a uma coleção
mal feita, mas a recíproca não é verdadeira, havendo bons
planos para más coleções. O plano mal elaborado compromete
praticamente todos os demais itens da coleção, prejudicando-a,
particularmente no seu desenvolvimento.
O SREV nos diz, no artigo 4: "O plano será avaliado tendo em
consideração os seguintes aspectos:
- presença e adequação da página do plano;
- compatibilidade do plano com o título da coleção;
- subdivisão dos capítulos de forma correta, lógica e equilibrada;
- existência de todos os capítulos necessários ao desenvolvimento
do plano.".
O processo mental de análise e pontuação de um plano, por
parte dos jurados, consiste na análise comparativa do plano apresentado
com o que se pode elaborar com o tema escolhido e com o material já conhecido
do tema, bem como na observação da intenção da abordagem
efetuada, particularmente, na sua originalidade. Esta tarefa não é
das mais fáceis, obrigando os jurados temáticos a possuírem
uma grande cultura geral, independente dos conhecimentos específicos
de Filatelia.
CONCLUSÃO
O filatelista temático deve ter em mente, sempre, as qualidades fundamentais do plano, quais sejam: equilíbrio, originalidade, clareza e lógica, além de uma perfeita concordância entre o título, o plano e o desenvolvimento da coleção. Lembrar sempre "que o plano fixa os limites da coleção no tempo e no espaço e a sua constante evolução, fruto da interação com constantes pesquisas, é um bom indicador de sua qualidade.
NO CORRER DAS ÁGUAS EM DIREÇÃO AO FUTURO
Mário de Castro Lôbo - Recife, PE
Plano da Coleção
- FORMAÇÃO DAS ÁGUAS
1. O Universo e a Natureza
2. A Exploração das Águas
-- Uso Múltiplo das Águas
-- Água como Força Propulsora
- CONTENÇÃO DAS ÁGUAS
3. Águas Aprisionadas
4. Barragens: Finalidades, Tipos e Elementos Constitutivos
5. Barragens no Mundo
- BARRAGEM DAS ÁGUAS: PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E HISTÓRIA
6. As Barragens e sua Interferência no Meio Ambiente
7. Os Mestres e as Grandes Obras
-- Pioneiros Construtores
-- Obras Notáveis
e os Recordes
- ENERGIA DAS ÁGUAS
8. Água para Energia
-- Produção
e Distribuição de Energia
-- Centrais Hidro Elétricas
9. Organizações Distribuidoras e Auxiliares da Produção e Energia
- O FUTURO, A ENERGIA E AS ÁGUAS
10. Fontes Alternativas
Energéticas
11. Implicações Energéticas
12. A Vida e as Águas
"AS AVES" de Gianni Bertolini - (Itália)
1. DO ARCHAEOPTERYX AO PÁSSARO:
1.1 - Os Animais dos Ares;
1.2 - As vinte e sete Ordens.
2. O QUE É NECESSÁRIO PARA VOAR;
2.1 - As penas:
2.2 - As várias formas do vôo;
2.3 - A visão;
2.4 - O enigma da migração.
3. COMO AS AVES SE ALIMENTAM:
3.1 - Alimentos de todos os habitats;
3.2 - Mestres no mergulho;
3.3 - Como se nutrem os rapaces;
3.4 - Bicos úteis e bizarros.
4. DA SAÍDA DO OVO AO ADULTO:
4.1 - Do cortejo aos ninhos:
4.2 - Os ovos;
4.3 - Como são criados os filhotes.
5. PARA UM EQUILÍBRIO COM O HOMEM:
5.1 - A criação;
5.2 - O Homem, inimigo e admirador;
5.3 - As aves como divindades e símbolos;
5.4 - As aves nas artes;
5.5 - Os grandes nomes da Ornitologia"
AS AVES SEGUNDO A NIDIFICAÇÃO " Antônio Ferreira Marques (Portugal)
a) NIDIFICAÇÃO
NAS ÁRVORES:
1 - Ninhos construídos por perfuração no tronco das árvores:
Bucerotidae, Psittacidae, Rhampastidae, Picidae,
Trogonidae, Capitonidae, Certhiidae, Upupidae; Coraciidae.
2 - Ninhos construídos nos ramos mais altos: Ciconiidae, Anhingidae,
Ardeidae, Corvidae, Threskiornitidae.
3 - Ninhos construídos nos ramos de altura média: Driolidae,
Sagitaridae, Tanagridae, Perulidae, Sylviidae, Musophagidae,
Bombycillidae, Columbidae.
4 - Ninhos construídos no meio da ramagem: Tyranidae, Paridae,
Coerebidae, Dulidae, Fringillidae, Picnotidae, Turdidae.
5 - Ninhos construídos nos ramos mais delgados: Paradiscidae,
Troglodidae, Muscicapidae.
6 - Ninhos suspensos nos ramos: Ploceidae, Laniidae.
7 - Ninhos construídos próximos das raízes das árvores:
Tetraonidae.
b) NIDIFICAÇÃO
NAS ROCHAS:
1 - Ninhos construídos sobre as rochas marinhas: Fregatidae, Laridae,
etc.
2 - Ninhos construídos nas rochas terrestres: Falconidae, Accipitridae.
3 - Ninhos nos buracos das rochas: Sturnidae, Apodidae.
4 - Ninhos construídos nas falésias abruptas dos rios: Motacilidae.
c) NIDIFICAÇÃO NO MEIO DA VEGETAÇÃO BAIXA:
1 - Ninhos construídos sobre o solo úmido: Anatidae, Guidae,
etc.
2 - Ninhos construídos sobre a areia seca: Casuaridae, Struthioni
3 - Ninhos construídos sobre a areia úmida: Charadriidae.
4 - Ninhos construídos nas encostas dos taludes: Alcedinidae, Meropidae,
etc.
d) NIDIFICAÇÃO NAS REGIÕES PANTANOSAS:
1 - Ninhos que flutuam sobre as águas: Jacanidae, Podicipitidae.
e) NIDIFICAÇÃO NA BORDA DOS TELHADOS:
1 - Hirundinidae.
f) NIDIFICAÇÃO SOBRE O GELO
1 - Spheniscidae.
g) AVES QUE QUASE NUNCA NIDIFICAM:
1 - Alcidae
h) AVES QUE NÃO NIDIFICAM:
1 - Cuculidae
O IDEAL OLÍMPICO - Geraldo de Andradre Ribeiro Jr.
I - ANTIGÜIDADE: GRÉCIA
- 784 a.C. / 393 d.C.
1 - PANORAMA HISTÓRICO
1.1 - Nasce o ideal olímpico
1.2 - Definição
1.3 - A Grécia Olímpica
2 - LOCAL
2.1 - Olímpica
2.2 - Templos
2.3 - Instalações técnicas
3 - PROGRAMA
3.1 - Atletas
3.2 - Juízes
3.3 - Disciplinas
4 - CERIMÔNIAS
4.1 - Juramento
4.2 - Chama
4.3 - Vitória
5 - INTERFERÊNCIAS POLÍTICAS
5.1 - Decadência
5.2 - Suspensão
II - ERA DE TRANSIÇÃO
(INTERMEDIÁRIA): 393 d.C. / 1894 d.C.
1 - QUASE 25 SÉCULOS SOB AS CINZAS
1.1 - Manifestações diversasIII - ERA MODERNA; 894 d. C. / ....
1 - RESSURGE O IDEAL OLÍMPICO
1.1 - Coubertin
1.2 - Comitê Olímpico Internacional
1.3 - Os primeiros Jogos
1.4 - Lema / Símbolo / Bandeira
2 - NOVA ORGANIZAÇÃO
2.1 - Definição
2.2 - COI / DON
2.3 - Recompensas olímpicas
3 - COMO SE ORGANIZAM OS JOGOS
3.1 - Escolha da sede
3.2 - Comitê Organizador
3.3 - Financiamento / Divulgação
3.4 - Instalações técnicas
4 - PROGRAMA
4.1 - Cerimônias
4.2 - Disciplinas
4.3 - Atletas / Juízes
4.4 - Vitória
4.5 - Atividades paralelas
IV - A POLÍTICA E O IDEL OLÍMPICO
1 - DE ATENAS A BARCELONA: O IDEAL X A POLÍTICAV - O MUNDO OLÍMPICO
ATUAL
1 - O MUNDO OLÍMPICO ATUAL
1.1 - Profissionalismo
1.2 - Mercantilismo
1.3 - O show olímpico
1.4 - A preparação do atleta
1.5 - O limite humano
1.6 - Dopagem
2 - O IDEAL E IMORTAL
2.1 - Um ideal de paz
2.2 - Conclusão.
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